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Sobre a conversa entre Itaú, Netflix, Ponto Frio, McDonalds e Coca-Cola no Twitter

Resolvi trazer para cá uma parte do registro da conversa que aconteceu na última terça (01/04). Sei que já vimos outros exemplos semelhantes, mas ainda assim, é um bom exemplo prático de toda a revolução que estamos presenciando no mundo da comunicação, da publicidade e do relacionamento com o consumidor.

Analisar o desenrolar da conversa ajuda a compreender um pouco do que se trata algo que estão chamando de "real time marketing".














A observação da "conversação" faz levantar muitas questões, as quais deixo aqui para sua reflexão:
- Qual estrutura é necessária para sua empresa conseguir responder com essa desenvoltura e imediaticidade?
-  Como desenvolver uma proximidade tão grande entre a agência e cliente para que os profissionais que atuam diretamente com as publicações possam ter segurança e liberdade para interagir dessa forma no Twitter?
- Quais cuidados agência e marca precisam ter quando citam outras marcas nas redes sociais? Por enquanto não há legislação clara a respeito, mas sabe-se que citar diretamente um concorrente numa peça publicitária não é usual no Brasil. Já nos EUA é bastante comum.
- Só é possível algo assim quando a presença digital das marcas envolvidas são administradas pela mesma agência ou agências parceiras?
- Ações assim são planejadas previamente ou foi tudo 100% espontâneo?


Acredito que muitas dessas questões ainda não possuem uma única resposta firmada, mas enquanto isso, ganham destaque as marcas que assumem o risco inerente de quem resolve sair na frente e inovar, como aconteceu com as marcas envolvidas nesse caso.


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