Campanhas publicitárias que utilizam os dados publicados pelos próprios usuários em suas páginas nas redes sociais é um tema que acredito render bastante nos próximos anos.
Houve uma época em que era necessário enviar uma foto antes de assistir o material. Em 2010, a campanha da rádio pública sueca Radiotjänst "The Hero" foi muito comentada.
No ano seguinte, já não era necessário enviar uma foto. Criou-se um sistema que recolhe automaticamente as fotos e dados publicados no Facebook. Com isso surge a questão do direito e privacidade. Na época o site "Take This Lollipop" gerou muita repercussão espontânea.
No mesmo ano (2011) a Intel lançou o site "The Museum of Me".
Em 2012, a banda Linkin Park seguiu um modelo já praticado por outras bandas menores e lançou um clipe na internet que também faz uso dos dados do usuário publicados no Facebook. Trata-se do clipe "Lost in the Echo".
Agora no final de 2012, o próprio Facebook lançou o aplicativo "Year in Review" que faz montagens com as fotos mais populares na rede.
Essa semana a Samsung também conseguiu uma boa repercussão com a campanha do Samsung SIII "Encontre a sua cor".
Estas não são todas, mas apenas algumas das ações de comunicação que já ousaram aproveitar os dados que os próprios usuários publicam em suas páginas no Facebook. Algumas ações como da Samsung oferecem informações semelhantes àquelas obtidas a partir de aplicativos como o Social Me.
Minha impressão é a de que logo entraremos numa segunda fase em que não iremos apenas "tornar visível" os dados acumulados, mas passaremos a processar e relacionar dados diferentes para alcançar um nível superior de informação e conhecimento sobre cada usuário da rede. E mais uma vez, aproveitar essas informações para produzir comunicações cada vez mais personalizadas.
Houve uma época em que era necessário enviar uma foto antes de assistir o material. Em 2010, a campanha da rádio pública sueca Radiotjänst "The Hero" foi muito comentada.
No ano seguinte, já não era necessário enviar uma foto. Criou-se um sistema que recolhe automaticamente as fotos e dados publicados no Facebook. Com isso surge a questão do direito e privacidade. Na época o site "Take This Lollipop" gerou muita repercussão espontânea.
No mesmo ano (2011) a Intel lançou o site "The Museum of Me".
Em 2012, a banda Linkin Park seguiu um modelo já praticado por outras bandas menores e lançou um clipe na internet que também faz uso dos dados do usuário publicados no Facebook. Trata-se do clipe "Lost in the Echo".
Agora no final de 2012, o próprio Facebook lançou o aplicativo "Year in Review" que faz montagens com as fotos mais populares na rede.
Essa semana a Samsung também conseguiu uma boa repercussão com a campanha do Samsung SIII "Encontre a sua cor".
Estas não são todas, mas apenas algumas das ações de comunicação que já ousaram aproveitar os dados que os próprios usuários publicam em suas páginas no Facebook. Algumas ações como da Samsung oferecem informações semelhantes àquelas obtidas a partir de aplicativos como o Social Me.
Minha impressão é a de que logo entraremos numa segunda fase em que não iremos apenas "tornar visível" os dados acumulados, mas passaremos a processar e relacionar dados diferentes para alcançar um nível superior de informação e conhecimento sobre cada usuário da rede. E mais uma vez, aproveitar essas informações para produzir comunicações cada vez mais personalizadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário